Ah, daqui a pouco eu levanto.
Mas eu sou dessas que deixa tudo para a ultima hora. Existe uma denominação para pessoas assim, mas eu teria que procurá-la em meio as minhas tantas revistas. Depois eu procuro...
Essa mania de viver só o hoje pode ser apenas um costume da minha criação mesmo. Meu pai mesmo só faz as coisas na última hora.
Não acho que isso possa ser algo tão negativo. Demoro para fazer algo, mas quase sempre o faço.
Penso que valha mais a pena viver o hoje, porque tenho um pé atrás em relação a amiga morte (Vem! tu és o termo), não quero perder uma grande parte do agora em prol do futuro, e se o tal futuro (por mais brilhante que seja) não chegue? Se eu soubesse quanto viveria, definiria minhas prioridades, dividiria melhor meu tempo e cuidaria melhor (ou pior) do meu corpo. Mas não se sabe. Minha vida pode ter fim antes mesmo deste post terminar. E se eu estivesse fazendo as unhas para sair amanhã ao invés de estar aqui escrevendo meu (suposto) ultimo desabafo? Entende?
Pode ser infantilidade, até mesmo desculpa para ser irresponsável, mas, hoje, eu sou assim.
A palavra é procrastinação, minha querida.
ResponderExcluirMas enfim, você tem razão.
Lembra-me: oh morte, tu que és tão forte,
ResponderExcluirQue matas o gato, o rato e o homem. (Raul)
A morte, o fim da existência, uma das mais difíceis criações criada, ninguém consegue educá-la, ela apenas aparece e faz aquilo que mais sabe. -Não sei em que esquina ela vai me pegar, Vem, mas demore a chegar. (Raul, novamente)
O melhor a se fazer é como você disse: viver cada instante sem se preocupar com o segundo adiante.