Falavam mãe e filha.
Pobre mãe, não sabe das danadisses de sua cria.
Desconfio que prefira não saber, afinal.
Mãe e filha usando uma linguagem tão adulta.
A progenitora certa de que não havia motivos para preocupar-se.
Sua cria rindo descompassadamente (de certo, de nervosismo):
-Ai mamãe, que horror!
Quanta mentira essa criança guarda em si.
Ó, quanta.
E eu ali apenas observando a mãe enganada pela filha,
E a filha enganada pela mãe.
sábado, 17 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Nós
É meu
E sou eu
E é você;
Virando a gente.
Não importa quantos a gente houve antes
de mim;
de você;
Este é completamente ímpar.
Completamente nosso.
E há motivos para continuar
Mesmo que fosse tudo ou que fosse nada
Mesmo que tenha data para acabar.
Eu gosto e ponto.
E gosto muito.
E sou eu
E é você;
Virando a gente.
Não importa quantos a gente houve antes
de mim;
de você;
Este é completamente ímpar.
Completamente nosso.
E há motivos para continuar
Mesmo que fosse tudo ou que fosse nada
Mesmo que tenha data para acabar.
Eu gosto e ponto.
E gosto muito.
sábado, 10 de setembro de 2011
Parece à primeira vista
Malditas primeiras impressões
que nos enche de expectativas
de um futuro semelhante
Pobre engano da humanidade
esta mesma que as cria
as ilusões.
E ainda perguntam por que tanta desesperança.
domingo, 4 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
ignorante
O meu certo não pode ser julgado como ignorância por outros.
Já que, ao meu ver, tal atitude pode ser ignorância também.
Apenas pontos de vista diferentes.
Já que, ao meu ver, tal atitude pode ser ignorância também.
Apenas pontos de vista diferentes.
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