sábado, 16 de outubro de 2010

Um beijo, coração.



Impérios de um lobisomem
Que fosse um homem
De uma menina tão desgarrada
Desamparada, seu professor...

Naquele mesmo tempo
No mesmo povoado se entregou
Ao seu amor por quê?
Não quis ficar como os beatos
Nem mesmo entre Deus
Ou o capeta
Que viveu na feira...
Zé Ramalho


Droga, de novo não. 


Um comentário:

E aí?